Título : | Dinossauro Excelentíssimo | Tipo de documento: | texto impreso | Autores: | José Cardoso Pires, Autor | Mención de edición: | 7ª | Editorial: | Alfragide [Portugal] : Publicaçoes Dom Quixote | Fecha de publicación: | 1999 | Número de páginas: | 152 p | Dimensiones: | 21 cm | ISBN/ISSN/DL: | 978-972-201-588-2 | Idioma : | Portugués (por) | Clasificación: | :Portugués:Literatura:Lecturas Originales
| Resumen: | De facto, não há muito tempo existiu no Reino do Mexilhão um imperador que na ânsia de purificar as palavras acabou por ficar entrevado com a paralisia da mentira. Ainda lá está, dizem. E não é homem nem estátua porque a ele, sim, roubaram-lhe a morte. Não faz parte deste nosso mundo nem daquele para onde costumam ir os cadáveres, embora cheire terrivelmente. Quando muito é isso, um cheiro. Um fio de peste a alastrar por todas as vilas do império.
Dinossauro Excelentíssimo, é uma fábula satírica de José Cardoso Pires
que retrata a vida de Salazar, a sua ditadura e o Portugal do Estado Novo num tom bastante irónico e amargurado. Carlos Reis designa a fábula de relato violentamente satírico sobre a figura de Salazar (verbete José Cardoso Pires, in Biblos, vol. 2, 213). |
Dinossauro Excelentíssimo [texto impreso] / José Cardoso Pires, Autor . - 7ª . - Alfragide (Rua Cidade de Córdova, 2, 2610-038, Portugal) : Publicaçoes Dom Quixote, 1999 . - 152 p ; 21 cm. ISBN : 978-972-201-588-2 Idioma : Portugués ( por) Clasificación: | :Portugués:Literatura:Lecturas Originales
| Resumen: | De facto, não há muito tempo existiu no Reino do Mexilhão um imperador que na ânsia de purificar as palavras acabou por ficar entrevado com a paralisia da mentira. Ainda lá está, dizem. E não é homem nem estátua porque a ele, sim, roubaram-lhe a morte. Não faz parte deste nosso mundo nem daquele para onde costumam ir os cadáveres, embora cheire terrivelmente. Quando muito é isso, um cheiro. Um fio de peste a alastrar por todas as vilas do império.
Dinossauro Excelentíssimo, é uma fábula satírica de José Cardoso Pires
que retrata a vida de Salazar, a sua ditadura e o Portugal do Estado Novo num tom bastante irónico e amargurado. Carlos Reis designa a fábula de relato violentamente satírico sobre a figura de Salazar (verbete José Cardoso Pires, in Biblos, vol. 2, 213). |
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